Ainda que  o metaverso esteja no mundo virtual,  ele não existe sem o universo real. Leia  sobre os mitos e verdades sobre o metaverso.

Mitos sobre o Metaverso

A realidade será substituída pelo Metaverso.

Mito- Não vai ser substituída e você não deve vender todos os seus ativos físicos ou propriedades apenas para comprar um terreno virtual, ativos digitais .  O que você vai fazer é expandir a interatividade física humana e, o mais importante, explorar novas atividades de qualquer lugar do mundo.

 Facebook, agora Meta, possui o Metaverse.

Mito- O  metaverso  é uma ideia coletiva que explica uma rede de mundos virtuais 3D focados na conexão social.  O facebook apenas aspirou  ir além das interações já existentes e aprimorar com recursos tridimensionais a comunicação na internet . O metaverso é o lar de todos indivíduos e comunidades, marcas multinacionais e governos.

 Apenas certas áreas específicas precisam dessa inovação.

Mito – O metaverso é para todos.  Serviços médicos agora podem ser oferecidos em tempo real a longas distâncias, fóruns e conferências de negócios podem ocorrer a partir de uma simples sala de estar, novas parcerias podem ser formadas sem contato físico, consultores podem oferecer serviços profissionais sem estar na mesma sala que seus clientes , músicos podem se apresentar em shows virtuais e profissionais do esporte podem medir seu crescimento usando simulações virtuais e jogadores podem jogar poker online.

 Sem fones de ouvido VR, a entrada/participação é impossível.

Mito – O  metaverso não se limita à realidade virtual, mas sim a uma rede de tecnologia criando interação 3D para expandir ainda mais as atividades cotidianas.  Você não precisa  ter  um fone para se socializar . Você pode  explorar lugares com o uso de um  smartphone ou qualquer dispositivo capaz de conexão com a internet. Os fones de ouvido VR desempenham um papel vital no aumento da sensibilidade e percepção em certas áreas de aplicação.

 O metaverso é impossível de alcançar.

Mito-Com o surgimento de novos aplicativos e as indústrias adotando a tecnologia blockchain, as metas para o metaverso continuam a aumentar. Erros serão cometidos em seu desenvolvimento, mas como todo grande empreendimento humano, o progresso é certo.

 A elite comanda o metaverso.

Mito – A maioria das novas invenções e tecnologias são financiadas por figuras ou conglomerados ricos que veem oportunidades em uma nova fatia de tecnologia. No entanto, as comunidades construídas em torno do crescimento, sustentabilidade e expansão não são inteiramente compostas pela elite

Existem muitos mitos sobre NFT que são bastante prejudiciais e enganosos, aqui estão os principais deles

NFTs são um tipo de criptomoeda

Mito – A semelhança entre criptomoeda e NFTs é que ambos são baseados na tecnologia blockchain. No entanto, a principal diferença entre essas concepções é a fungibilidade. Um item fungível pode ser substituído por um item idêntico no mesmo valor, por exemplo, uma ETH pode ser trocada por uma ETH. Por outro lado, um item não fungível possui um valor único e não pode ser substituído por outro item de igual valor.

Natureza complicada do NFT

Mito – Toda a natureza da compra, coleta e armazenamento de NFTs pode parecer muito complicada à primeira vista, mas esse não é o caso. A nova tecnologia geralmente é difícil de usar no início, mas com o tempo será como um aplicativo rodando em segundo plano no telefone sem problemas, mesmo que você não preste atenção aos aspectos técnicos.  

 NFTs não são seguros nem transparentes

 Mito – O NFT é seguro. Cada NFT é identificado por um número de série único que é gerado via blockchain, portanto, não pode ser trocado. É por isso que eles são chamados de tokens não fungíveis. Com isso, salvar um NFT não faz de você seu dono, mas aquele que possui o token em sua carteira.

Os direitos de revenda da NFT minam o valor

 Mito – NFTs têm muitos usos potenciais, mas a primeira adoção foi na arte digital. O principal benefício econômico para os artistas não é apenas uma maneira fácil de vender sua arte, mas um sistema de royalties amplamente aceito no qual o artista original recebe uma comissão toda vez que a obra é revendida. Representa o investimento contínuo que o artista está fazendo ao continuar produzindo e promovendo seu trabalho.